Sylvia Plath morreu numa manhã de Fevereiro: fechou-se na cozinha e abriu o gás (não estou a querer dar ideias); eu gostaria de acreditar que se matou involuntariamente, que pretendia cozinhar, mas que, com a cabeça dentro do forno, da mão lhe escapou o fósforo que demorou tempo demais para apanhar.
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